Estações Mude OOH são patrimônio cultural do Rio, entenda o porquê

Assim como o Mate Leão, o clássico biscoito O Globo e a Altinha, agora as Estações Mude - estações de treino e alongamento- também se tornaram patrimônio do Rio de Janeiro, mas por quê?
Ocupar os espaços da cidade é o primeiro passo para melhorá-la: pedalar nas ciclovias, os encontros sociais, as crianças brincando no parque ou tocar violão na praça, são exemplos para confirmar que a vida acontece aqui fora.
As Estações Mude fazem parte do estilo de vida carioca e, desde 1999, integram as paisagens da praia do Rio. O mobiliário que possui capacidade de 6 usuários simultaneamente treinando são fabricadas com o material de Aço Inox e acabamento de polimento brilhoso, próprio para a utilização ao ar livre, seu design elegante foi pensado para se adaptar em qualquer ambiente, principalmente em locais como parques ou praias, diminuindo a poluição visual.

“As Estações Mude são alocadas em locais estratégicos, muitas vezes em áreas que eram apenas de passagem, sem atrativos e se tornam ambientes de regular prática de exercícios físicos.” fala de Izabela, Arquiteta e Urbanista
O incentivo às atividades ao ar livre buscam recuperar a vida urbana, priorizando os pedestres e promovendo saúde à cidade e à população, é por isso que a essência da Mude é movida a transformar os ambientes da cidade porque quando os espaços são bem ocupados, a violência diminui, o que acontece é que todo mundo exerce uma espécie de vigilância coletiva.
Além de que, os mobiliários urbanos também são fonte de renda para personal trainers que podem oferecer aos seus alunos mais de 500 possibilidades de prática na estação.
A Mude se apresenta como um ecossistema de bem-estar pois está nas aulas ao ar livre, nas estações de treino das orlas ou nos parques, mas também no aplicativo pelas coleções On Demand que são aulas gravadas de diversas modalidades, um ecossistema porque assim consegue estar na jornada do usuário de diversas formas, levando o bem-estar.